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Poéticas do #Conune: Engrenagem de papel e caneta

Poesia por Bruno Duarte, com fotos de Isis Medeiros, especial para os Jornalistas LivresEscrevemos o futuro em nossos sonhosTransformamos a paisagem em desenhoTransformamos desenho em educaçãoSomos tipo máquina que choraToda vez que nos fazem parcas voltas de rebeldiasSomos fruto de nossa históriaTodos os dias, tardes e noitesSomos continuadores da transformação interrompidaSomos povoPovo BrasileiroSomos ocupantes de espaços vaziosDe leitos mal preenchidosDe palcos de teatros, de faixas de músicas, de balas em fuzisFazemos presentes as máquinas de 30Fazemos UNE, Araguaia e ALNFazemos o passado emergir na cara do povo usando roupas novasFazemos de nosso passado algo mais que livros de históriaFazemos dele, nosso presenteSaudosismos a parteSomos estudantes hoje, assim como fomos no passadoE somos diretos quando dizemos o queremosSempre fomosE queremos Diretas!Nossas principais características:Rebeldia, rebeldia e mais rebeldia!Fonte: Jornalistas Livres 

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