Autor original: Mariana Loiola
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A Articulação de Mulheres Brasileiras (AMB), a Associação Brasileira de Organizações Não-Governamentais (Abong), a Rede Nacional Feminista de Saúde e Direitos Sexuais e Reprodutivos, a organização Católicas pelo Direito de Decidir, o Fórum de Entidades Nacionais de Direitos Humanos e o Instituto de Estudos Socioeconômicos (Inesc) divulgaram hoje (17 de junho) uma nota pública de indignação em relação a notícias sobre a possível extinção da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, da Secretaria Especial para Políticas de Promoção da Igualdade Racial e da Secretaria Especial dos Direitos Humanos e sua incorporação à Secretaria Geral da Presidência.
Para as organizações, “não é possível, por coerência ético-política, aceitar qualquer retrocesso que implique restrições na implementação de políticas públicas, estreitamento dos espaços da participação popular e destituição da legitimidade pública das questões dos direitos das mulheres, promoção da igualdade racial e direitos humanos, conquistadas pelos movimentos sociais e reafirmadas pela existência e ação das referidas Secretarias”.
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