Autor original: Joana Moscatelli
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Diante da discriminação, o programador de computadores Evaldo Frederico Hermany, que possui deficiência visual e foi afastado do emprego por causa da sua deficiência, criou um dispositivo para ensino do sistema de leitura braille. O “gira-braille” é composto por três cubos de plástico, com pontos em alto relevo girando em torno de um eixo, que possibilita a representação dos símbolos do método braille, linguagem de leitura e escrita usada por pessoas com deficiências visuais que se baseia em seis pontos e permite a criação de 63 combinações. Os três cubos vêm acompanhados de uma tabela do alfabeto braille, para que o aprendiz identifique os códigos correspondentes a cada letra. A comercialização ainda é feita apenas por Hermany, que tem divulgado a novidade no estado de São Paulo e, em Campinas, já passou por locais como a Pontifícia Universidade Católica (PUC-Campinas) e a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O objeto custa é R$ 5. Mais informações no endereço http://sistemabraille.vilabol.uol.com.br/
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