Autor original: Viviane Gomes
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O Movimento Nacional de Direitos Humanos – MNDH, entidades filiadas e outras signatárias lançaram em nota pública repúdio à conduta do Juiz da Vara Privativa de Crimes contra a Criança e o Adolescente, Dr. Nivaldo Mulatinho, que, a despeito da gravidade das denúncias de intimidação sofrida por uma das vítimas do ex-apresentador de TV Dennison Oliveira Lima (Denny Oliveira), pela segunda vez, negou o pedido de prisão preventiva apresentado pela representante do Ministério Público do Estado, Dra. Cristiane Gusmão Medeiros. As entidades vêem com preocupação o posicionamento do Poder Judiciário, considerando que a decisão beneficiou réu. Até o momento, os pedidos de prisão preventiva foram formulados pela Gerência de Polícia da Criança e do Adolescente [GPCA] e pelo Ministério Público, fundamentados em função de situações de intimidação sofridas pelas vítimas. A nota apóia o trabalho da promotora do caso e repudia também declarações do advogado do réu, José David Gil Rodrigues Filho, que ameaça processar a promotora, sob alegação de haver uma investigação paralela ao processo já existente. As entidades esperam que o sistema Judiciário do Estado de Pernambuco redobre sua atenção no sentido de coibir “determinadas atitudes que só vem manchar ainda mais a imagem da justiça tão desacreditada pela população brasileira”. Mais informações sobre o caso com Mykaela Plotkin, da comunicação do Movimento Nacional de Direitos Humanos [MNDH] pelo e-mail mykaela@hotmail.com ou pelo telefone (81) 8829.2205 e com Ivan Moraes Filho, do Centro de Cultura Luiz Freire [CCLF] pelo endereço eletrônico ivan@cclf.org.br ou pelo número (81) 9972-9855.
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