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Direitos humanos e ambientais

No centro da agenda internacional na década de 90, a equidade de gênero e os direitos sexuais e reprodutivos voltaram ao centro do debate na realização da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável - a Rio+20. Os tópicos principais desta conferência foram o desenvolvimento sustentável, a economia verde e inclusiva e a erradicação da pobreza. Inicialmente, o Rascunho Zero deixava de fora os temas de gênero e dos direitos sexuais e reprodutivos. Depois de muita pressão, o documento passou a falar em libertar a humanidade da fome por meio da erradicação de todas as formas de pobreza, lutar por sociedades iguais e inclusivas, por estabilidade econômica e crescimento que beneficie a todos e, além disso, se comprometeu em acelerar o progresso na realização dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Por meio deste artigo, os autores questionam se seria possível atingir o desenvolvimento sustentável e erradicar a pobreza sem levar em conta a dinâmica demográfica, as desigualdades sociais e culturais entre homens e mulheres e sem a universalização dos direitos sexuais e reprodutivos. Mais ainda, direitos humanos e ambientais podem ser tratados separadamente - a partir do entendimento que são direitos inalienáveis, universais e indivisíveis? Leia o artigo completo em http://www.clam.org.br/uploads/arquivo/Art_Cavenaghi_Alves_Genero_e_SSR.pdfFonte: Clam

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