Autor original: Graciela Baroni Selaimen
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O Conselho da Europa, com o apoio da Comissão Européia, idealizou esta data há três anos em homenagem à Convenção n. 108 do Conselho da Europa. A razão de ser desta data é conscientizar os cidadãos dos “riscos inerentes e associados ao manejo ilegal dos dados pessoais”.
Devido à importância do tema, muitas entidades nos Estados Unidos, Canadá e em outros países aderiram a esta iniciativa. Todos que trabalham com o tema da privacidade e da proteção de dados, sejam entidades privadas, ONGs, órgãos governamentais ou associações de consumidores, assim como o internauta em geral pode ajudar a promover este dia 28 de janeiro como o Dia Internacional da Privacidade, fazendo dele uma data importante para voltar o debate sobre problemas e soluções reais para os desafios da privacidade na Sociedade da Informação.
O/a internauta, assim como o/a consumidor/a e cidadãos e cidadãs em geral, pouco costumam fazer para proteger as suas informações pessoais. Ao se tentar desenvolver soluções reais e significativas para os problemas relacionados à coleta e utilização destas informações pessoais, o foco deve estar justamente nas organizações - privadas e governamentais - que coletam nossos dados pessoais. O ponto chave é conscientizar e motivar o cidadão a assumir uma postura mais exigente em relação à sua própria expectativa da privacidade e como ela é tratada por aqueles que se utilizam de seus dados.
A idéia é que cada um difunda esta mensagem de forma descentralizada através de seus próprios espaços, foros, redes e amigos. No Facebook foi criado um grupo que pode facilitar o diálogo entre os interessados. O slogan escolhido foi: “Privacidade: Problemas reais, soluções reais”.
Texto traduzido pelo Habeasdata.org
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