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Microcrédito: uma filosofia de mudança

Autor original: Maurício Jun Handa

Seção original:

Idalvo Toscano*


Impossível discutir Microcrédito ser se referir ao Grameen Bank - Bangladesh - e o BancoSol - Bolívia, as duas mais bem sucedidas experiências mundiais.


Nossas considerações, contudo, ficarão restritas a dois aspectos que reputamos absolutamente relevantes.


O primeiro, refere-se à construção de uma tecnologia creditícia específica ao microcrédito, construída pelo Grameen Bank e também utilizada pelo BancoSol - os agentes de crédito e os grupos de aval solidário -, que os caracterizaram como "bancos que vão aos clientes".


O segundo, que os mesmos só se transformaram em instituições financeiras reguladas e especializadas em microfinanças, após terem se consolidadas como organizações não bancárias vocacionadas para o microcrédito.


Este é um aspecto importante e marcante que diferencia o tratamento que se pretende para expandir o microcrédito no Brasil.


É importante, desde logo, esclarecer a distinção entre "microcrédito" e "microfinanças". O microcrédito circunscreve-se ao ato de emprestar (recursos próprios ou de terceiros), enquanto o conceito de microfinanças vai além dessa ação incluindo outros serviços financeiros, como captação de poupança, serviços de seguro, leasing, crédito para consumo, participação no mercado de capitais, etc.


O texto na íntegra está disponível para download.


*Economista, com curso de mestrado em Planejamento Urbano pela FGV/SP; funcionário licenciado do Banco Central do Brasil. Consultor independente. Correio Eletrônico: itoscano2@uol.com.br.







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