Divulgado o vencedor do Prêmio de Reportagem sobre a Biodiversidade da Mata Atlântica

Autor original: Daniela Muzi

Seção original:

Saiu o resultado do Prêmio de Reportagem sobre a Biodiversidade da Mata Atlântica. O primeiro lugar foi para Sérgio Duran e Karla Monteiro, com a reportagem "Jardim de luxo sustenta tráfico de plantas", publicada na Folha de São Paulo (SP). A reportagem falava sobre o tráfico das bromélias. O segundo lugar ficou com Verônica Falcão, do Jornal do Commercio (PE), que concorreu com o texto "Brejos de altitude ameaçados de desaparecer" que relatava a ameaça aos brejos de altitude nordestinos. O terceiro colocado foi Amália Safatle, da revista Carta Capital, com a reportagem "É agora ou nunca" sobre o reconhecimento da Mata Atlântica como um dos 25 hotspots (regiões biologicamente mais ricas e ameaçadas do planeta) mundiais.

Além dos ganhadores, três reportagens receberam menção honrosa. "O colecionar de nascentes", de Marco Antonio Gonçalves, especial para o Jornal da Tarde (SP); "Lições de natureza", de Sérgio Túlio Caldas, da revista Os Caminhos da Terra (SP); e "Quem matou a Mata Atlântica?", de Eduardo Geraque, da Gazeta Mercantil (SP).

O concurso promovido pela Aliança para a Conservação da Mata Atlântica – uma parceria entre a Fundação SOS Mata Atlântica e a Conservation International do Brasil – com o apoio da Federação Internacional de Jornalistas Ambientais e do Centro Internacional para Jornalistas contou com a inscrição de 42 resportagens. Ao todo foram 30 jornalistas inscritos com trabalhos publicados em 20 veículos da imprensa nacional.

Os critérios utilizados para avaliar as reportagens foram a qualidade do texto, a variedade e a credibilidade das fontes e a habilidade em traduzir a linguagem científica para uma linguagem mais acessível ao leitor.Todas as reportagens inscritas no concurso estarão disponíveis no site www.conservation.org/intercom/award.