O Comunicado do Ipea no. 58 trata da temática da pobreza no Brasil, especialmente no que diz respeito à sua dimensão e evolução nas regiões e estados da federação. Duas são as partes constitutivas: a seção 1 descreve brevemente a evolução da taxa de pobreza por região e estados da federação no período da estabilidade monetária (1995 – 2008); e a seção 2 projeta a trajetória possível da pobreza nas grandes regiões e estados da federação para o ano de 2016, conforme o melhor desempenho verificado no período anteriormente selecionado.As informações quantitativas primárias utilizadas são oriundas da PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) do IBGE, assim como das Contas Nacionais e Regionais. As linhas de pobreza absoluta e extrema utilizadas foram estabelecidas pelo critério de rendimento médio domiciliar per capita, respectivamente, de até meio salário mínimo mensal e de até um quarto de salário mínimo mensal.Para medir o grau de desigualdade de renda utilizou-se o índice de Gini, que varia de 0 a 1 (quanto mais próximo de 1, maior a desigualdade). Cabe destacar que este estudo antecipa sinteticamente parte do conjunto de pesquisas em curso no Instituto.
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