Autor original: Felipe Frisch
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O Conselho Estadual de Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia do Acre divulgou para a imprensa, na semana passada, uma Moção de Apoio: à elaboração de uma Política de Proteção Fronteiriça Binacional (entre Brasil e Peru); à redemarcação da fronteira brasileira acreana, a partir do marco 40; à manifestação do Ministério Público sobre constantes invasões por narcotraficantes e por Companhias Madeireiras Peruanas em Áreas de Proteção Ambiental Brasileira (terra Indígena Kampa do Rio Amônea, Terra Indígena Nukini e Parque Nacional da Serra do Divisor, por meio da abertura de estradas de Pucalpa até a Divisa Brasil/Peru); à instalação de Postos Militares, para controle da fronteira, no Rio Juruá-Mirim, Serra do Moa e Município de Marechal Thaumaturgo, onde há problemas críticos de narcotráfico e extração ilegal de madeira; e à garantia de recursos para os órgãos públicos federais, estaduais e municipais de segurança e fiscalização, para desempenharem suas competências, com eficiência; e para os Agentes Agroflorestais Indígenas (AAFIs) de forma a desempenharem a vigilância e fiscalização de seu território, como também apoio para o processo de formação de agentes indígenas e não-indígenas.
A manifestação significa suporte à Comissão "Grupo de Cooperação Ambiental Fronteiriça" Brasil/Peru, sob a Coordenação do ltamaraty.
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