published by editorarets on qua, 30/08/2017 - 21:39
Em dezembro de 2011 centenas de jovens bloquearam a avenida Paulista, deitando-se no asfalto, simbolizando o que morreria com a construção da hidrelétrica de Belo Monte. O ovo do belo monstro, em alegoria ideal, fora botado às margens do rio Xingu em 1972 pela promiscuidade militar e os negócios amazônicos, os desejos do país do futuro. O ovo não gorou e a choca percorreu muitos governos, no ninho quente das polêmicas.
published by editorarets on ter, 29/08/2017 - 17:11
É preciso resistir mais que nunca e lutar para impedir os retrocessos. A maioria da população só tem a perder com o arranjo político em exercícioPor Nathalie Beghin e Iara Pietricovsky*
published by editorarets on seg, 28/08/2017 - 21:12
Os indígenas do Território Indígena do Xingu (TIX) exigem a revogação imediata da Portaria nº 2.058, que exonerou a coordenadora do Distrito Sanitário Espe
published by editorarets on sex, 25/08/2017 - 18:53
Dezenas de coletivos autônomos de Belo Horizonte se mobilizaram para organizar um ato político e cultural nesse domingo, 27 de Agosto. A Ocupação 9 – A Rua Vive! contará com 12 horas de programação para diversos públicos, contando com atrações musicais, performances teatrais, aulas e oficinas, além de brincadeiras infantis. “Esperamos uma festa maravilhosa no domingo” disse Nathalia Orleans Barcelos, ativista do movimento Viaduto Livre e uma das colaboradoras desta edição de A Ocupação.
published by editorarets on qua, 23/08/2017 - 20:12
Para alguém que entra numa câmara legislativa, o Brasil nem parece o que de fato é: um país complexo, composto de uma ampla população de diferentes etnias. A representatividade de indígenas, negros e mulheres no poder é bastante reduzida. A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) e a Câmara de Vereadores da capital paulista são um bom retrato desse quadro – mesmo que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população de negros e indígenas no Estado seja de 37% do total.
published by editorarets on qua, 23/08/2017 - 20:10
Formado em Engenharia e funcionário da área de TI, Marcos Sato, 28 anos, sabe o que é não poder ser ele mesmo no ambiente de trabalho. Aos 21 anos, assumiu para si ser gay, mas passou alguns anos dentro do armário corporativo, por não saber como seus chefes e colegas reagiriam.