Após anos de reivindicações de indígenas das etnias Tupinilim e Garani, foi publicada no Diário Oficial da União de 28 de agosto, uma portaria que declara como terra indígena os 18.027 hectares de terra que estavam sob uso da empresa Aracruz Celulose, no norte do Espírito Santo. Agora, compete à Fundação Nacional do Índio [FUNAI] delimitar a terra, colocando marcos físicos em seus limites para que, depois dessa etapa, o Presidente da República possa homologar as terras.