No apagar das velas

Sistema político inviabiliza eleição de negros para cargos legislativos

Para alguém que entra numa câmara legislativa, o Brasil nem parece o que de fato é: um país complexo, composto de uma ampla população de diferentes etnias. A representatividade de indígenas, negros e mulheres no poder é bastante reduzida. A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) e a Câmara de Vereadores da capital paulista são um bom retrato desse quadro – mesmo que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população de negros e indígenas no Estado seja de 37% do total.

Empresas saem do armário e adotam políticas voltadas para LGBTs

Formado em Engenharia e funcionário da área de TI, Marcos Sato, 28 anos, sabe o que é não poder ser ele mesmo no ambiente de trabalho. Aos 21 anos, assumiu para si ser gay, mas passou alguns anos dentro do armário corporativo, por não saber como seus chefes e colegas reagiriam.

Representantes dos movimentos sociais compartilham alternativas para o Brasil

No dia 17 de agosto, aconteceu a mesa “Os paradigmas do bem viver e dos bens comuns nas práticas das organizações populares e dos movimentos sociais no campo e na cidade”, onde diversos representantes dos movimentos sociais discutiram questões que tangem suas lutas, como a questão de gênero, indígena, social, racial e ecológica.

Com Doria, ações se tornam mais violentas contra população em situação de rua

Desde que João Doria (PSDB) assumiu o cargo de prefeito de São Paulo, em janeiro passado, as ações de zeladoria se tornaram mais violentas. De acordo com o representante do Movimento Estadual da População em Situação de Rua no Estado de São Paulo, Robson Mendonça, até então a tropa de choque nunca tinha sido vista em ação contra morador de rua desarmado.“No último fim de semana, tive o meu celular jogado no chão por policiais e fui levado para a delegacia.Temos que lamentar não só o massacre da Sé, mas todos os outros que ainda estão acontecendo contra nós”, reforçou. 

Organizações filiadas à REBRIP assinam manifesto pela proteção das vidas no Rio de Janeiro

O Ibase, juntamente com outras entidades da sociedade civil, assina o manifesto “Pela interrupção dos tiroteios e a proteção das vidas!”,  que pede medidas para o fim da violência no Rio de Janeiro. Desta mobilização, ocorreu uma audiência pública que debateu os altos índices de letalidade em decorrência das operações realizadas pela PM, principalmente nas favelas e áreas periféricas do Rio de Janeiro, assim como as políticas de Segurança Pública do estado.

Prefeitura leva aos bairros projeto de enfrentamento à violência contra a mulher

A violência contra a mulher é um mal que, infelizmente, ainda tem registros expressivos no Brasil. As estatísticas apontam um acréscimo no número de casos, o que tem preocupado as autoridades em todo país.

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