published by editorarets on qua, 23/08/2017 - 20:12
Para alguém que entra numa câmara legislativa, o Brasil nem parece o que de fato é: um país complexo, composto de uma ampla população de diferentes etnias. A representatividade de indígenas, negros e mulheres no poder é bastante reduzida. A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) e a Câmara de Vereadores da capital paulista são um bom retrato desse quadro – mesmo que, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a população de negros e indígenas no Estado seja de 37% do total.
published by editorarets on qua, 23/08/2017 - 20:10
Formado em Engenharia e funcionário da área de TI, Marcos Sato, 28 anos, sabe o que é não poder ser ele mesmo no ambiente de trabalho. Aos 21 anos, assumiu para si ser gay, mas passou alguns anos dentro do armário corporativo, por não saber como seus chefes e colegas reagiriam.
published by editorarets on ter, 22/08/2017 - 11:00
No dia 17 de agosto, aconteceu a mesa “Os paradigmas do bem viver e dos bens comuns nas práticas das organizações populares e dos movimentos sociais no campo e na cidade”, onde diversos representantes dos movimentos sociais discutiram questões que tangem suas lutas, como a questão de gênero, indígena, social, racial e ecológica.
published by editorarets on seg, 21/08/2017 - 10:17
Desde que João Doria (PSDB) assumiu o cargo de prefeito de São Paulo, em janeiro passado, as ações de zeladoria se tornaram mais violentas. De acordo com o representante do Movimento Estadual da População em Situação de Rua no Estado de São Paulo, Robson Mendonça, até então a tropa de choque nunca tinha sido vista em ação contra morador de rua desarmado.“No último fim de semana, tive o meu celular jogado no chão por policiais e fui levado para a delegacia.Temos que lamentar não só o massacre da Sé, mas todos os outros que ainda estão acontecendo contra nós”, reforçou.
published by editorarets on sex, 18/08/2017 - 20:10
O Ibase, juntamente com outras entidades da sociedade civil, assina o manifesto “Pela interrupção dos tiroteios e a proteção das vidas!”, que pede medidas para o fim da violência no Rio de Janeiro. Desta mobilização, ocorreu uma audiência pública que debateu os altos índices de letalidade em decorrência das operações realizadas pela PM, principalmente nas favelas e áreas periféricas do Rio de Janeiro, assim como as políticas de Segurança Pública do estado.
published by editorarets on qui, 17/08/2017 - 11:50
A violência contra a mulher é um mal que, infelizmente, ainda tem registros expressivos no Brasil. As estatísticas apontam um acréscimo no número de casos, o que tem preocupado as autoridades em todo país.