O ataque costuma ser proporcional ao tamanho da bandeira e à força da luta. Desde junho de 2013, quando uma série de protestos tomaram as ruas, o Estado intensificou o processo de criminalização dos movimentos sociais. Entidades que atuam na denúncia das prisões e detenções arbitrárias, agressões e lesões ocasionadas pela ação policial e na defesa dos manifestantes foram perseguidas pela imprensa e tiveram até inquérito instaurado pelo judiciário.