Tomando como ponto de partida a frase “Teoria é bom, mas não impede as coisas de existirem”, do médico francês Jean-Marie Charcot, grande influenciador de Freud, a escritora propõe uma reflexão sobre o racismo como reserva de patrimônio biológico e sintoma social; como drama individual e drama coletivo, que norteia não apenas as relações brancos x negros, mas também brancos x brancos e negros