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Por: Lucas Freire, Daniel Cardinali - O presente artigo (O ódio atrás das grades: da construção social da discriminação por orientação sexual à criminalização da homofobia) se propõe a analisar como a criminalização da homofobia tornou-se pauta fundamental das lutas nacionais pelos direitos LGBT. Os autores realizam uma revisão do significado histórico e cultural de se ter relações sexuais com pessoas do mesmo sexo no Brasil.

Os esforços para combater o comércio ilícito de produtos do tabaco em todo o mundo receberam no dia 12 de novembro um impulso com a adoção de um novo tratado internacional sobre o assunto.

No dia 1º de novembro, a Articulação de Organizações de Mulheres Negras Brasileiras (AMNB) participará de sessão da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH), em Washington, D.C, nos Estados Unidos. Durante a audiência temática, agendada pela Organização dos Estados Americanos (OEA), as integrantes da AMNB irão denunciar o Estado brasileiro pela falta de políticas públicas voltadas para as mulheres negras.Nas palavras de Simone Cruz, secretária executiva da Articulação, o momento é importante por ser uma possibilidade de colocar as demandas destas mulheres.

Os escândalos políticos, o alto índice de abstenções, votos brancos e nulos em eleições, a privatização do processo político por meio de doações milionárias de empresas, todos esses elementos apenas confirmam a urgência de um reforma política ampla, que abranja várias dimensões do sistema político. Nessa direção, a Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma do Sistema Político lançou um Projeto de Lei de Iniciativa Popular sobre a Reforma Política, em 2011, aos moldes do Ficha Limpa, e que também depende da adesão da sociedade.